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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Demolitions Lovers

Demolitions Lovers

15 de Agosto, 2008
Era dia de Tempestade, Dia perfeito para aquela fria garota que se pusava a beira da porta
pra ver o dia negro clareado apenas pela luz de estrondosos relampagos, um reflexo inesperado de luz perante ao seus atentos olhos
e naquele dia estranhamente diferente, jamais pensei que uma simples conversa gerasse algo dessa proporção...

5:17 pm...

Apenas ligo o computador na esperança de falar com ela, mas ela não está, parece tão distante
até que então consigo ao menos ter uma breve conversa com ela. Começo a estranhar seu comportamento, ela parece mais fria e vazia do que de costume.
Então começam as perguntas...
"Porque estás tão fria, quanto a mais fria da nevascas?" lhe perguntei...
"Não sei ao menos como lhe responder esta pergunta..."
" Acordei com uma estranha sensação se q algo afunda meu coração e o espreme ate sair cada gota de ternura de dentro de mim"
*" a sensação de q não avera se quer um dia motivos para ainda aqui habitar "
*e então por um instante achei que ela me escondia algo, que estava sendo hipócrita, e uma crise de ciumes me corroia, me ferindo pouco a pouco
*pergunto-lhe novamente o q a perturba pra me tratares neste ponto de descordia?
ela então me diz que não existe motivo para ter ciumes, que sempre será sua apesar de tudo e de todos que a contrariarem, pois sou o homem que ela ama
e ela sera q mulher q sempre amei
mais por injuria descordo-lhe e digo q mente para mim

"mas porque eu mentiria pra ti sem razão alguma?"
*mas parece que meu coração vai se partindo a cada palavra dela
digo-lhe
*conte me a verdade
*conte
*eou terei q deixa-la se não ha confiança entre nos
*"me deixe e se arrependerá, se me deixar não terei mais motivo para permanecer neste mundo"
*mesmo distante sinto uma lágrima dela caindo e atingindo o chão
*a menina fria e vazia parece ter sentimentos
*por muito ignorados e despersebidos
*os quais a realmente a deixaram assim
*sinto lhe dizer q acho q não sera capaz
*não sera capaz de destruir a si mesma por um amor distante
*entre lágrimas de tristesa e de raiva ela então sobe as escadas depressa
*atingindo assim o local mais alto de sua casa
*ela então olha para baixo e chora
*como se não tivesse outra saída
*como se deixar esse mundo fosse a melhor escolha
*para o bem de nós 2
*e assi ela diz
*se queres assim
*q assim seja
*e como em um ultimo suspiro
*em uma ultima laacrima
*ao soar do toque de uma conversa
*a Fria garota se joga
*ou não...
*ou não?
*ounão
*infelizmente eu duvidava de sua capacidade, acreditava que tudo que ela me disse era mentira e que ela jamais teria coragem de fazer isso
*então alguém toma o lugar dela na conversa
*pergunto lhe onde ela está
*e ele me diz que ela está prestes a se jogar
*minha conciencia então pesa
*e meu coração doi
*muito mais do que se meus membros fossem arrancados um por um
*num ritual frio de tortura
*termina aew benhe
*oh my gozzer
*e então acalento-me
*ao pensar q meu amor avia se partido
*tento lhe buscar
*alcansala onde ela esteja
*pego uma corda
*e em um ultimo ato desesperado de amor
*enforco-me para juntar-me a quem eu fiz partir
*pois só de imaginar a face daquela linda(ironiia purra kk') coberta por seu sangue, minha alma já mergulha em uma angustia tão grande, que
simplesmente não me dá mais vontade de permanescer vivo
*a decisão da morte foi como um relampago
*um reflexo de luz perante aos inesperados olhos
*rápido e marcante
*porém perigoso e mortal
**-*
*como o amor eh
*simplismente inesplicavel aquela sensaçãoe permanecera sendo

Vivendo Do Crime - Parte 2

“ Eu sentia um tipo de necessidade estranha, eu precisava saber quem era a tal moça, pois minha intuição me dizia que havia algo diferente nela...
Então enfim atravessei o portão da escola e passei pelos corredores correndo desesperadamente antes que eu perdesse a prova. ”

Matsuda então abre a porta de sua sala de aula

- Por pouco não fica sem fazer sua prova Sr. Shibatsu – Diz sua professora, sentada em uma mesa perto do quadro e apoiando os pés sobre a mesa.
- Gomem Srtª Suzuki, tenho andado meio distraído – Diz Matsuda com uma expressão sínica no rosto.
- Impressionante uma pessoa andar distraída durante seis meses, mas enfim, pegue sua prova e comece a resolve – la.

“ Infelizmente não consegui me concentrar e resolver os cálculos, não por serem complicados, mas sim porque não conseguia tirar aquela moça da minha mente, por mais que eu me esforçasse, parecia em vão. Não consegui me lembrar de números, nem de equações, nem de fórmulas matemáticas, apenas do rosto doce daquela jovem... Tentei puxar um caderno da mochila e então ouvi uma voz... ”

- Colando Sr. Shibatsu?
- Não Srtª Suzuki! Apenas queria pegar uma folha de rascunho e...
- Sei... Não Adianta Vir Com Desculpas, Me entregue sua prova agora!

“ Me levantei e me dirigi a mesa da Srtª Suzuki, entreguei minha prova e saí da sala, eu realmente precisava daquela nota, era essencial para que eu não ficasse de recuperação. O que meus pais iriam dizer? “Já que sempre fui um aluno exemplar, eu deveria ter me esforçado mais, mas ela não deixava...”

O sinal então toca...

“Fui um dos primeiros a sair daquela sala, pois não agüentava mais olhar pra cara daquela velha (sei que é desrespeitoso chamar a Srtª Suzuki de velha, mas é bem mais leve do que os outros nomes que me vieram à cabeça...). Andei tranquilamente pelo corredor quando a vi pela segunda vez...
Minhas mãos começaram a tremer e a transpirar, jamais havia sentido isso antes. Senti a presença de alguém por perto até que...”